Gente do meu pais mais lindo deste mundo, olha que demais que achei! Estou completamente viciado. É bobo, é simples, mas é uma das melhores coisas para dêsestressar uma pessoa terráquea: plástico bolha!
sexta-feira, 28 de março de 2008
Plástico bolha salvador de vidas
Gente do meu pais mais lindo deste mundo, olha que demais que achei! Estou completamente viciado. É bobo, é simples, mas é uma das melhores coisas para dêsestressar uma pessoa terráquea: plástico bolha!
Volta do que não foi
Queridos Leitores (ou seria querido leitor inexistente?)
Sei que sentiram muito a minha falta, mas estava me esbaldando em Buenos Aires (leia-se empobrecendo e me endividando). Mas agora que não tenho mais um centavo para noitada, cerveja nem comida, fiquem felizes de me ver de volta.
Sei que sentiram muito a minha falta, mas estava me esbaldando em Buenos Aires (leia-se empobrecendo e me endividando). Mas agora que não tenho mais um centavo para noitada, cerveja nem comida, fiquem felizes de me ver de volta.
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
Camisa
Simplificando, todo ser humano nasce, cresce e morre. Eu, particularmente, nasci magro; cresci e engordei; emagreci e aprendi diversas coisas.
Entre elas, aprendi a quando usar short e tênis, não colocar meia grande. Fica feio. E não adianta dobrar a meia que fica ainda mais ridículo. Aprendi que “menos é mais”. Que o básico é tudo o que preciso para ser feliz. Aprendi o valor de um bom assessório para incrementar o visual. Enfim, aprendi a ser “ultra-básico-sUUUper-fashion”, como diria uma antiga amiga.
Depois de tantos anos incrementando e aperfeiçoando meu gosto, o diretor da empresa onde trabalho resolve que todos os funcionários deverão usar uniformes.
Não satisfeito com a infeliz idéia, ele me compra camisas ultra-mega mal recortadas. Ele pergunta o tamanho de casa um dos funcionários, para dar camisas entre 2 e 5 números maiores que o solicitado.
Parágrafo especial para esta frase: O tecido é um pavor! Não aguentará nem cinco lavadas da máquina assassina da minha casa.
E eu? Ganhei uma camisa GG, enquanto que meu tamanho é P (de “só vou Provar um Pouquinho”) ou, em algumas outras lojas, M (de “Muito obrigado, estou evitando carboidratos, gorduras, glicoses, proteínas e fibras”).
Entre elas, aprendi a quando usar short e tênis, não colocar meia grande. Fica feio. E não adianta dobrar a meia que fica ainda mais ridículo. Aprendi que “menos é mais”. Que o básico é tudo o que preciso para ser feliz. Aprendi o valor de um bom assessório para incrementar o visual. Enfim, aprendi a ser “ultra-básico-sUUUper-fashion”, como diria uma antiga amiga.
Depois de tantos anos incrementando e aperfeiçoando meu gosto, o diretor da empresa onde trabalho resolve que todos os funcionários deverão usar uniformes.
Não satisfeito com a infeliz idéia, ele me compra camisas ultra-mega mal recortadas. Ele pergunta o tamanho de casa um dos funcionários, para dar camisas entre 2 e 5 números maiores que o solicitado.
Parágrafo especial para esta frase: O tecido é um pavor! Não aguentará nem cinco lavadas da máquina assassina da minha casa.
E eu? Ganhei uma camisa GG, enquanto que meu tamanho é P (de “só vou Provar um Pouquinho”) ou, em algumas outras lojas, M (de “Muito obrigado, estou evitando carboidratos, gorduras, glicoses, proteínas e fibras”).
No title
Simplificando, todo ser humano nasce, cresce e morre. Eu, particularmente, nasci magro; cresci e engordei; emagreci e aprendi diversas coisas.
Entre elas, aprendi a quando usar short e tênis, não colocar meia grande. Fica feio. E não adianta dobrar a meia que fica ainda mais ridículo. Aprendi que “menos é mais”. Que o básico é tudo o que preciso para ser feliz. Aprendi o valor de um bom assessório para incrementar o visual. Enfim, aprendi a ser “ultra-básico-sUUUper-fashion”, como diria uma antiga amiga.
Depois de tantos anos incrementando e aperfeiçoando meu gosto, o diretor da empresa onde trabalho resolve que todos os funcionários deverão usar uniformes.
Não satisfeito com a infeliz idéia, ele me compra camisas ultra-mega mal recortadas. Ele pergunta o tamanho de casa um dos funcionários, para dar camisas entre 2 e 5 números maiores que o solicitado.
Parágrafo especial para esta frase: O tecido é um pavor! Não aguentará nem cinco lavadas da máquina assassina da minha casa.
E eu? Ganhei uma camisa GG, enquanto que meu tamanho é P (de “só vou Provar um Pouquinho”) ou, em algumas outras lojas, M (de “Muito obrigado, estou evitando carboidratos, gorduras, glicoses, proteínas e fibras”).
Entre elas, aprendi a quando usar short e tênis, não colocar meia grande. Fica feio. E não adianta dobrar a meia que fica ainda mais ridículo. Aprendi que “menos é mais”. Que o básico é tudo o que preciso para ser feliz. Aprendi o valor de um bom assessório para incrementar o visual. Enfim, aprendi a ser “ultra-básico-sUUUper-fashion”, como diria uma antiga amiga.
Depois de tantos anos incrementando e aperfeiçoando meu gosto, o diretor da empresa onde trabalho resolve que todos os funcionários deverão usar uniformes.
Não satisfeito com a infeliz idéia, ele me compra camisas ultra-mega mal recortadas. Ele pergunta o tamanho de casa um dos funcionários, para dar camisas entre 2 e 5 números maiores que o solicitado.
Parágrafo especial para esta frase: O tecido é um pavor! Não aguentará nem cinco lavadas da máquina assassina da minha casa.
E eu? Ganhei uma camisa GG, enquanto que meu tamanho é P (de “só vou Provar um Pouquinho”) ou, em algumas outras lojas, M (de “Muito obrigado, estou evitando carboidratos, gorduras, glicoses, proteínas e fibras”).
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Cabeludo sim! E com PRAZER!
Hoje é o dia internacional, nacional ou municipal da Intromissã-no-corte-de-cabelo-do-outro? Se é, ninguém me avisou nada! Revolta! Até porque, em menos de 20 minutos, quatro pessoas de diferentes convivências me disseram a mesma coisa. Uma chegou a me chamar de medusa!
O último, e o motivo de minha angústia, foi um segurança. Ao passar pelo digníssimo no corredor do trabalho, ele me solta:
- “Oi, Cabeludo. Hoje, por acaso, não é dia de cortar cabelo não?”
Por Deus! Eu nunca falei com ele! Como ele vai me perguntar uma coisa dessas?! Minha vontade foi de responder para ele se por acaso hoje não seria o dia do silêncio. Mas esta data linda e esplendorosa é comemorada no dia 7 de maio (meu aniversário).
Foi aí que lembrei do maravilhoso e salvador Google. Da próxima vez que alguém me perguntar “se hoje não é dia de cortar cabelo”, posso responder:
- Não. Dia do cabeleireiro é 3 de novembro, seu imbecil!
- Não. Mas o dia do universal do palhaço é 10 de dezembro. Na data, posso te trazer um bolo. Você quer?
- Vai à merda!
Nota do autor: particularmente, gostei mais da última resposta.
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
este texto esta uma merda - whatever
AVISO: se eu fosse você passaria para outros textos. Este aqui não serve para nada. É apenas um desabafo sobre porra nenhuma.
Depois de uma semana preenchida de mau humores repentinos que afastaram este pobre-projeto-de-escritor-meia-boca do blog, devolvo-lhes minha presença!
Vou começar pelo mau humor, como sempre. Sou daqueles que acordam querendo matar o infeliz que dá o primeiro “bom dia”. As pessoas que acordam de bom humor deveriam ser isoladas do mundo. Pior ainda aquelas que acordam achando a vida muito bela. Essas deveriam morrer mesmo.
Meu único alivio é saber que estes infelizes que acordam de bem com a dita cuja vida, vão passar o dia inteiro sofrendo com: desgraças naturais que infestam nosso planeta, mortes de meninos inocentes em Cuba (ou outro pais qualquer), chacinas intermináveis...whatever
Ok. Exagerei. To sabendo, mamãe.
Enfim...vou passar para o bom humor (haha. You wish. Achou que ia ser fácil, né?).
Estava eu indo para o trabalho no centro de Niterói, quando paro para comprar chocolates para uma amiga (afinal, sou mau humorado, mas sou humano e gente boa). A loja de doces (ou distribuidora de doces - chame como quiser) estava abarrotada de gente (leia-se pobres, como eu) mal educados. Era dar um passo que vinha uma velha e me esbarrava com a sacola. Outro passo e uma criança chata correndo. O pior, eles ainda acham que você tem que dar passagem para eles. SUSPIROS – minha terapeuta me mandou respirar profundamente pela boca.
Enquanto comprava meus quitutes, ouvia uma pessoa imitando o Silvio Santos e brincando com os clientes da loja. Sabendo das brincadeiras, percorri a loja com a cara mais fechada que meus nervos faciais poderiam demonstrar afim de deixar claro que Carlinhos não estava pra brincadeiras. Quando percebi que o homem estava distraído cheguei perto e peguei meu doce. Ufa escapei. Engano meu. Em um piscar de olhos, um virar de cabeça, o animador notou que eu olhara. Pra quê?! Fez uma piada comigo do tipo: RA, rai. Sim. Eu sou o Silvio Santos. Ra, raí. Ri rí.”
Não é que achei graça!?
Whatever
Depois de uma semana preenchida de mau humores repentinos que afastaram este pobre-projeto-de-escritor-meia-boca do blog, devolvo-lhes minha presença!
Vou começar pelo mau humor, como sempre. Sou daqueles que acordam querendo matar o infeliz que dá o primeiro “bom dia”. As pessoas que acordam de bom humor deveriam ser isoladas do mundo. Pior ainda aquelas que acordam achando a vida muito bela. Essas deveriam morrer mesmo.
Meu único alivio é saber que estes infelizes que acordam de bem com a dita cuja vida, vão passar o dia inteiro sofrendo com: desgraças naturais que infestam nosso planeta, mortes de meninos inocentes em Cuba (ou outro pais qualquer), chacinas intermináveis...whatever
Ok. Exagerei. To sabendo, mamãe.
Enfim...vou passar para o bom humor (haha. You wish. Achou que ia ser fácil, né?).
Estava eu indo para o trabalho no centro de Niterói, quando paro para comprar chocolates para uma amiga (afinal, sou mau humorado, mas sou humano e gente boa). A loja de doces (ou distribuidora de doces - chame como quiser) estava abarrotada de gente (leia-se pobres, como eu) mal educados. Era dar um passo que vinha uma velha e me esbarrava com a sacola. Outro passo e uma criança chata correndo. O pior, eles ainda acham que você tem que dar passagem para eles. SUSPIROS – minha terapeuta me mandou respirar profundamente pela boca.
Enquanto comprava meus quitutes, ouvia uma pessoa imitando o Silvio Santos e brincando com os clientes da loja. Sabendo das brincadeiras, percorri a loja com a cara mais fechada que meus nervos faciais poderiam demonstrar afim de deixar claro que Carlinhos não estava pra brincadeiras. Quando percebi que o homem estava distraído cheguei perto e peguei meu doce. Ufa escapei. Engano meu. Em um piscar de olhos, um virar de cabeça, o animador notou que eu olhara. Pra quê?! Fez uma piada comigo do tipo: RA, rai. Sim. Eu sou o Silvio Santos. Ra, raí. Ri rí.”
Não é que achei graça!?
Whatever
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Britney e a filosofia barata
Me Perdoem, meus queridos leitores (se é que existe algum). Mas, eu vou postar exatamente a mesma coisa que todos os blogs estão cansados de postar: Britney. Faço isso, inclusive, porque acho que fui o primeiro a catar a notícia num blog estrangeiro e publicar no Brasil.É o seguinte: como sempre, nossa Queridinha preferida estava sendo caçada por paparaziz quando um deles se indignou a perguntar o que ela tinha a dizer sobre o morte do nosso amado Heath Ledger. Segundo o site de fofocas, ela teria acendido um cigarro e dito com um sotaque britânico:
“Ele ainda está aqui. Ninguém nunca realmente morre”. Quem tiver a tradução mais literal para “He’s still here. No one ever really dies, deixe seu recado.
Não é que agora ela deu para filosofar?!? TO PASMO!
mais coisas de nerd
Estava procurando o que fazer e encontrei isto no CrisDiasWeblog.
Basicamente, pessoas que também estavam procurando o que fazer, criaram piadas “cybermodernas” em cima de pinturas consagradas pela humanidade. Vai lá...achei mega divertido. Selecionei as melhores ou, ao menos, as que eu entendi. Fala sério! Não sou nerd ao ponto de entender todas.
Basicamente, pessoas que também estavam procurando o que fazer, criaram piadas “cybermodernas” em cima de pinturas consagradas pela humanidade. Vai lá...achei mega divertido. Selecionei as melhores ou, ao menos, as que eu entendi. Fala sério! Não sou nerd ao ponto de entender todas.
Cem latas de Warhol: Certamente mais fácil de fazer no photoshop.
Continuando no photoshop, a ferramente mais lindinha de todas: a lupa.
Internet discada ou lenta é foda! Vocês não detestam quando isso acontece no navegador?
A melhor de todas! Com certeza!
Vocês sabem de quem é esse bracinho lindinho que tanto adoro?
Só tenho uma palavra: pré histórico (windowns 11.0).
Outro absolutamente maravilhoso.
Se você é desses que acha tudo pouco, clique aqui e veja a seleção completa.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
Cinema Nerd - Iron Man
Vou ser bem sincero. Este não chega a ser necessariamente um post digno de exclamações. Mas, acredito que o filme Iron Man vai estar repleto de exclamações, gritos, interrogações! Só o puta visual da roupa de ferro já vale a pena.Beleza...deixando de lado minhas bajulações nerdianas, vamos à ficha técnica. O filme Iron Man, dirigido por Jon Favreau, estréia mundialmente em 2 de maio. Isso quer dizer que não me esperem para tomar cerveja, pois estarei no cinema vendo Robert Downney Jr, Gwyneth Paltrow e Samuel L. Jackon.
Enquanto isso, vou botar água na boca desse povo com fotinhos ótimas. Para assistir o trailer, não clique aqui (vá no google - é fácil).
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
Estou de luto
Falando sobre morte, o ator Heath Ledger faleceu nesta terça-feira, 22 de janeiro de 2008. Deixo aqui meu luto por este ator metade-homem-metade-texugo, que tanto adoro:Pela lágrima feliz e apaixonada quando cantou “Can´t take my eyes of you” no filme "10 Coisas que Odeio
(poesia do filme traduzida por um site qualquer)
Odeio seu jeito de falar
E seu cabelo sem corte
Odeio como dirige meu carro
E odeio quando fica a me olhar
Odeio tuas botas de combate
E como lê a minha mente
Te odeio tanto que isso me abate
E até me leva a rimar
Odeio...
Odeio por sempre ter razão
Odeio quando mente
Odeio quando me faz rir
E mais ainda quando me faz chorar
Odeio quando não está perto
E quando não me liga
Mas mais que tudo,
odeio o modo como não te odeio,
nem um pouco...
nem por um segundo, nem nada.
Nota do autor: Pela maravilhosa ereção
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
Como irritar um vendedor
O post anterior me lembrou uma coisa: como fazer um vendedor ir à loucura.
- Entre nas lojas e diga que está só olhando.
- Assim que ele virar as costas e começar a atender outra pessoa, chame-o e pergunte quanto custa alguma coisa. Se ele começar a te dar atenção, despreze-o. Afinal, você deve ser educado e mandá-lo voltar a atender o novo cliente.
- Nunca deixe ele te empurrar coisas caras. Eles são abusados! Particularmente, eu já cheguei a pedir (e a me humilhar) por mochila barata, com um preço bem em conta. O cara não parava de me mostrar mochilas de R$ 500,00 para cima. Consegui comprar uma por menos da metade do preço na mesma loja. Insistência é tudo!
- Assim que ele virar as costas - cansado de te empurrar coisas caras - pergunte se ele tem o mesmo produto de outra cor ou de outro tamanho.
- Experimente tudo!
- Pergunte as formas de pagamento, se tem desconto à vista e tudo o que vier em sua cabeça. Não serve perguntar qual a cor da cueca-barra-calcinha ele/ela está vestindo ou se ele-barra-ela tem algum compromisso para esta noite.
- Descanse um pouco no puff da loja, enquanto o vendedor dá o melhor de si para conseguir algo bom para você.
- Saia da loja sem comprar absolutamente nada.
- Depois de fazer o mesmo com diversos vendedores, volte para a melhor loja e faça seu vendedor predileto feliz.
Enquete: quais são seus planos diabólicos para irritar um vendedor? Deixe seu comentário.
Quem adora comprar, levanta a mão!
Pois é. Não vamos ser puritanos e dizer que consumismo é coisa do diabo, leia-se Estados Unidos ou W. Bush (particularmente, prefiro chamar de Bush mesmo). Como é bom sair à rua e comprar coisas divertidas, bonitas e...e...e...BARATAS! Sim: baratas! Até porque não sou privilegiado de grande fator aquisitivo. Até porque não tenho família rica. Até porque fodam-se os outros porquês.
Meu problema básico é que ao comprar qualquer item novo, passo horas procurando. Sou do tipo pesquisador. Acho até que deveria fazer aquele quadro do fantástico de como economizar dinheiro. Afinal, o cara já tem certa idade e não pode ficar andando demais por aí, né? Ele pode se cansar. O reumatismo deve estar chegando para ele.
Enfim. Minha tática consiste numas poucas instruções básicas:
Passo 1: tenha em mente o que você quer comprar (não que eu siga, necessariamente, esta regra)
Passo 2: escolha os lugares que você irá procurar.
Passo 3: ligue para um amigo e o chame para tomar um café ou fazer um lanche.
Passo 4: quando você encontrar o amigo, o chame para dar uma volta.
Passo 5 (pulo do gato): crie um sentido de caminhada do início até o final da rua ou do térreo até o topo do shopping, analisando cada loja, cada produto e preço.
Passo 6: sente-se em algum lugar, tome um café ou faça um lanche. Durante o intervalo, analise quais produtos apresentaram melhor preçoXqualidade (igual à o que vale mais a pena comprar).
Passo 7: volte pelo mesmo caminho COMPRANDO TUDO!!!
Obs1.: no passo 4 pergunte todas as informações necessárias a cada vendedor.
Obs2.: é para ser chato mesmo com os vendedores.
Obs3.: converse com o amigo, o distraia pedindo sua opinião. Ele pode começar a sentir dor nas pernas.
Obs4.: se o amigo estiver reclamando muito do seu comportamento um tanto obsessivo, não o deixe entrar em nenhuma loja que venda facas ou produtos afiados. Ele pode surtar! Isso não é legal.
Enfim. Minha tática consiste numas poucas instruções básicas:
Passo 1: tenha em mente o que você quer comprar (não que eu siga, necessariamente, esta regra)
Passo 2: escolha os lugares que você irá procurar.
Passo 3: ligue para um amigo e o chame para tomar um café ou fazer um lanche.
Passo 4: quando você encontrar o amigo, o chame para dar uma volta.
Passo 5 (pulo do gato): crie um sentido de caminhada do início até o final da rua ou do térreo até o topo do shopping, analisando cada loja, cada produto e preço.
Passo 6: sente-se em algum lugar, tome um café ou faça um lanche. Durante o intervalo, analise quais produtos apresentaram melhor preçoXqualidade (igual à o que vale mais a pena comprar).
Passo 7: volte pelo mesmo caminho COMPRANDO TUDO!!!
Obs1.: no passo 4 pergunte todas as informações necessárias a cada vendedor.
Obs2.: é para ser chato mesmo com os vendedores.
Obs3.: converse com o amigo, o distraia pedindo sua opinião. Ele pode começar a sentir dor nas pernas.
Obs4.: se o amigo estiver reclamando muito do seu comportamento um tanto obsessivo, não o deixe entrar em nenhuma loja que venda facas ou produtos afiados. Ele pode surtar! Isso não é legal.
Nota do autor: Quer economizar? Compre certos utensílios pela internet.
www.bomdefaro.com.br
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www.americanas.com.br
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sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
Calor
Era uma linda manhã de sexta-feira ensolarada. Eu disse linda? Perdão. É força o hábito. Era uma manhã quente de sexta-feira.
Deve ter sido uma linda manhã para quem foi à praia pegar umas ondas e curtir um sol MA-RA-VI-LHO-SO que estava radiando milhões de kwats (talvez bilhões e só nas cidades do Rio de Janeiro e de Niterói). Para mim, um pobre mortal, foi apenas uma manhã quente.
Depois de caminhar até o banco e suar a camisa (literalmente), era hora de ir para o trabalho. Como uma sala escura, cheio de monitores e aparelhagens caras, poderia parecer tão aconchegante e maravilhosa para uma pessoa? A sala em questão, meu trabalho, tem ar condicionado!
No trajeto entre o banco e o ponto de ônibus, entrei em uma lanchonete-ponta-de-esquina–maljambrada-porcalhona. A desculpa: precisava recompor meus líquidos! Peguei uma garrafa de água pequena. Mas não me parecia o bastante. Como apenas 600ml poderia repor litros de água que ensopara minha linda blusa vermelha do Kill Bill?
Passei a mão na garrafa de um litro e meio. Despretenciosamente, andei pelas ruas e fui bebendo. Estranho como as pessoas me fitavam o tempo inteiro! É pecado ou falta de educação beber uma garrafa grande de água pelas ruas?
Enfim, continuei meu caminho feliz da vida e comecei a contar as pessoas que se estranhavam com aquilo. Uma menina. Uma mulher: dois. Dois caras feios: três e quatro. Outra mulher: cinco. Basicamente, todos que passaram por mim entre dois quarterões. Outra mulher: seis. Epa! Calma ae! Essa não pode me olhar com cara de assustada. Ela tinha cabelo meio roxo, meio preto, meio louro e completamente ressecado. Ainda usava piercings e estava de preto debaixo daquele calor! Aquela não! Aquela não podia me olhar com cara de espanto. Olhei de volta com mais cara de espanto ainda. Tipo: “alow, de que mundo brega desprovido de cabeleireiros e produtos hidratantes você veio?”.
Pronto. Me senti melhor e parei de contar as pessoas que encaravam minha linda garrafa de água mega hidratante e refrescante. Ao chegar ao trabalho, no conforto do meu ar condicionado, rezei três Aves Marias pedindo perdão pelo ar condicionado ligado ao máximo e conseqüente aumento aos problemas causados pelo Aquecimento Global.
*Nota do autor: Sim. Aquecimento Global deve ser escrito com letras maiúsculas. Ele é onipresente, potente e sei mais lá o quê. Para mim, já é digno de nome próprio.
Deve ter sido uma linda manhã para quem foi à praia pegar umas ondas e curtir um sol MA-RA-VI-LHO-SO que estava radiando milhões de kwats (talvez bilhões e só nas cidades do Rio de Janeiro e de Niterói). Para mim, um pobre mortal, foi apenas uma manhã quente.
Depois de caminhar até o banco e suar a camisa (literalmente), era hora de ir para o trabalho. Como uma sala escura, cheio de monitores e aparelhagens caras, poderia parecer tão aconchegante e maravilhosa para uma pessoa? A sala em questão, meu trabalho, tem ar condicionado!
No trajeto entre o banco e o ponto de ônibus, entrei em uma lanchonete-ponta-de-esquina–maljambrada-porcalhona. A desculpa: precisava recompor meus líquidos! Peguei uma garrafa de água pequena. Mas não me parecia o bastante. Como apenas 600ml poderia repor litros de água que ensopara minha linda blusa vermelha do Kill Bill?
Passei a mão na garrafa de um litro e meio. Despretenciosamente, andei pelas ruas e fui bebendo. Estranho como as pessoas me fitavam o tempo inteiro! É pecado ou falta de educação beber uma garrafa grande de água pelas ruas?
Enfim, continuei meu caminho feliz da vida e comecei a contar as pessoas que se estranhavam com aquilo. Uma menina. Uma mulher: dois. Dois caras feios: três e quatro. Outra mulher: cinco. Basicamente, todos que passaram por mim entre dois quarterões. Outra mulher: seis. Epa! Calma ae! Essa não pode me olhar com cara de assustada. Ela tinha cabelo meio roxo, meio preto, meio louro e completamente ressecado. Ainda usava piercings e estava de preto debaixo daquele calor! Aquela não! Aquela não podia me olhar com cara de espanto. Olhei de volta com mais cara de espanto ainda. Tipo: “alow, de que mundo brega desprovido de cabeleireiros e produtos hidratantes você veio?”.
Pronto. Me senti melhor e parei de contar as pessoas que encaravam minha linda garrafa de água mega hidratante e refrescante. Ao chegar ao trabalho, no conforto do meu ar condicionado, rezei três Aves Marias pedindo perdão pelo ar condicionado ligado ao máximo e conseqüente aumento aos problemas causados pelo Aquecimento Global.
*Nota do autor: Sim. Aquecimento Global deve ser escrito com letras maiúsculas. Ele é onipresente, potente e sei mais lá o quê. Para mim, já é digno de nome próprio.
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