quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Camisa

Simplificando, todo ser humano nasce, cresce e morre. Eu, particularmente, nasci magro; cresci e engordei; emagreci e aprendi diversas coisas.

Entre elas, aprendi a quando usar short e tênis, não colocar meia grande. Fica feio. E não adianta dobrar a meia que fica ainda mais ridículo. Aprendi que “menos é mais”. Que o básico é tudo o que preciso para ser feliz. Aprendi o valor de um bom assessório para incrementar o visual. Enfim, aprendi a ser “ultra-básico-sUUUper-fashion”, como diria uma antiga amiga.

Depois de tantos anos incrementando e aperfeiçoando meu gosto, o diretor da empresa onde trabalho resolve que todos os funcionários deverão usar uniformes.

Não satisfeito com a infeliz idéia, ele me compra camisas ultra-mega mal recortadas. Ele pergunta o tamanho de casa um dos funcionários, para dar camisas entre 2 e 5 números maiores que o solicitado.

Parágrafo especial para esta frase: O tecido é um pavor! Não aguentará nem cinco lavadas da máquina assassina da minha casa.

E eu? Ganhei uma camisa GG, enquanto que meu tamanho é P (de “só vou Provar um Pouquinho”) ou, em algumas outras lojas, M (de “Muito obrigado, estou evitando carboidratos, gorduras, glicoses, proteínas e fibras”).

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Simplificando, todo ser humano nasce, cresce e morre. Eu, particularmente, nasci magro; cresci e engordei; emagreci e aprendi diversas coisas.

Entre elas, aprendi a quando usar short e tênis, não colocar meia grande. Fica feio. E não adianta dobrar a meia que fica ainda mais ridículo. Aprendi que “menos é mais”. Que o básico é tudo o que preciso para ser feliz. Aprendi o valor de um bom assessório para incrementar o visual. Enfim, aprendi a ser “ultra-básico-sUUUper-fashion”, como diria uma antiga amiga.

Depois de tantos anos incrementando e aperfeiçoando meu gosto, o diretor da empresa onde trabalho resolve que todos os funcionários deverão usar uniformes.

Não satisfeito com a infeliz idéia, ele me compra camisas ultra-mega mal recortadas. Ele pergunta o tamanho de casa um dos funcionários, para dar camisas entre 2 e 5 números maiores que o solicitado.

Parágrafo especial para esta frase: O tecido é um pavor! Não aguentará nem cinco lavadas da máquina assassina da minha casa.

E eu? Ganhei uma camisa GG, enquanto que meu tamanho é P (de “só vou Provar um Pouquinho”) ou, em algumas outras lojas, M (de “Muito obrigado, estou evitando carboidratos, gorduras, glicoses, proteínas e fibras”).

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Cabeludo sim! E com PRAZER!

Hoje é o dia internacional, nacional ou municipal da Intromissã-no-corte-de-cabelo-do-outro?

Se é, ninguém me avisou nada! Revolta! Até porque, em menos de 20 minutos, quatro pessoas de diferentes convivências me disseram a mesma coisa. Uma chegou a me chamar de medusa!

O último, e o motivo de minha angústia, foi um segurança. Ao passar pelo digníssimo no corredor do trabalho, ele me solta:

- “Oi, Cabeludo. Hoje, por acaso, não é dia de cortar cabelo não?”

Por Deus! Eu nunca falei com ele! Como ele vai me perguntar uma coisa dessas?! Minha vontade foi de responder para ele se por acaso hoje não seria o dia do silêncio. Mas esta data linda e esplendorosa é comemorada no dia 7 de maio (meu aniversário).

Foi aí que lembrei do maravilhoso e salvador Google. Da próxima vez que alguém me perguntar “se hoje não é dia de cortar cabelo”, posso responder:

- Não. Dia do cabeleireiro é 3 de novembro, seu imbecil!

- Não. Mas o dia do universal do palhaço é 10 de dezembro. Na data, posso te trazer um bolo. Você quer?

- Vai à merda!

Nota do autor: particularmente, gostei mais da última resposta.